A Boca Que Pariu!
Que sejam bem-vindos aqueles que apreciam poesia! Certa madrugada, encontravam-se quatro amigos discutindo literatura e expondo os seus pensamentos nada ébrios! Eis que pretensiosamente surge a ideia de que o pequeno, porém fervoroso, grupo expusesse seus devaneios concretos! E assim, nascia A Boca Que Pariu! Dedicado à Isabel Jerônimo, Adriano Fecher e o saudoso, mas sempre presente, José Marcos. Estamos na Rede! “O prazer engravida, mas só a dor faz parir.” Ruben Alves
Entre e descubra-nos!
"Descobrir o verdadeiro sentido das coisas é querer saber demais!" Fernando Anitelli
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Receita
A poesia não é feita de sentimentalismos,
A poesia não é feita!
A poesia nasce dos sonhos,
A poesia não é feita!
A poesia nasce das dores,
A poesia não é feita!
A poesia nasce dos amores e dos desamores,
A poesia não é feita!
A poesia ultrapassa muros e rumores,
A poesia não é feita!
A poesia é romântica, a poesia é realista
a poesia é marginal, a poesia se concretiza,
a poesia mata a cobra e mostra o pau,
A poesia é arte, vida e morte Severina ou não.
A poesia não é feita para sonetos, odes ou haicais,
A poesia rima romãs com travesseiros!
Porque a poesia não é feita
E é assim que se faz a poesia!
Leandro Magrani.
sábado, 9 de junho de 2012
MANDINGA PETROPOLITANA PARA FAZER CHOVER
• Trabalhe arduamente de segunda à sexta-feira em dias ensolarados e com o céu azul;
• Marque um churrasco para o final de semana;
• Alugue um sítio (que tenha piscina para ter certeza de que vai dar certo);
• Ligue para os amigos para convidá-los para o churrasco no sítio!
Pronto! O final de semana chegou e a mandinga deu certo! Agora chove em Petrópolis!
Viver perigosamente
Eu nunca saltei de paraquedas,
Tampouco pulei de bung jump.
Não mergulhei em águas profundas,
Não me joguei de quedas d´água,
Nem mesmo desci corredeiras.
Nunca escalei um monte,
Não surfei em ondas gigantes,
Aliás, nunca surfei!
Nunca pulei de um prédio para o outro,
Nem em árvores eu subia.
Nunca empinei numa moto,
Até porque eu não piloto,
E , se bem me lembro, nem na bicicleta eu empinava.
Nunca acelerei um carro a duzentos por hora,
Nunca fiz curvas sinuosas em alta velocidade!
Nunca entrei num ringue, tatame ou coisa parecida!
Socos eu já dei, mas por sorte e não por destreza, nunca os levei.
Não fiz tirolesa,
Não desci por cordas,
Jamais entrei em lugares de calor intenso ou frio extremo!
Corredor Polonês?
Roleta Russa?
Globo da Morte?
Nem pensar!
Nunca fiz nada disso, mas quem me conhece sabe que eu vivo perigosamente!
Leandro Magrani.
Viver perigosamente
Eu nunca saltei de paraquedas,
Tampouco pulei de bung jump.
Não mergulhei em águas profundas,
Não me joguei de quedas d´água,
Nem mesmo desci corredeiras.
Nunca escalei um monte,
Não surfei em ondas gigantes,
Aliás, nunca surfei!
Nunca pulei de um prédio para o outro,
Nem em árvores eu subia.
Nunca empinei numa moto,
Até porque eu não piloto,
E , se bem me lembro, nem na bicicleta eu empinava.
Nunca acelerei um carro a duzentos por hora,
Nunca fiz curvas sinuosas em alta velocidade!
Nunca entrei num ringue, tatame ou coisa parecida!
Socos eu já dei, mas por sorte e não por destreza, nunca os levei.
Não fiz tirolesa,
Não desci por cordas,
Jamais entrei em lugares de calor intenso ou frio extremo!
Corredor Polonês?
Roleta Russa?
Globo da Morte?
Nem pensar!
Nunca fiz nada disso, mas quem me conhece sabe que eu vivo perigosamente!
Leandro Magrani.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Assim: Do Nada
Entre os teus tecidos brancos
Com perfume de açucena,
Dando brilho a minha vida
Quase sempre nunca amena,
Misteriosamente, surge como
Vinda da tela de um cinema
Aquela que para mim
É coberta de graça plena:
Pequena felina que
Feliz me faz a cada cena .
Leandro Magrani
Assim: Do Nada
Entre os teus tecidos brancos
Com perfume de açucena,
Dando brilho a minha vida
Quase sempre nunca amena,
Misteriosamente, surge como
Vinda da tela de um cinema
Aquela que para mim
É coberta de graça plena:
Pequena felina que
Feliz me faz a cada cena .
Leandro Magrani
quarta-feira, 14 de março de 2012
Todo dia é dia
Para a poesia não há dia
Para a poesia não há dia a dia.
Em dias que não há
Há dias em que há.
Há dia que há dias
A poesia não se adia.
Ela tarda, mas não falha
Ela fala e não cala.
E para todo dia
O prato do dia é a poesia!
Leandro Magrani
Feliz dia nacional da poesia!
Para a poesia não há dia a dia.
Em dias que não há
Há dias em que há.
Há dia que há dias
A poesia não se adia.
Ela tarda, mas não falha
Ela fala e não cala.
E para todo dia
O prato do dia é a poesia!
Leandro Magrani
Feliz dia nacional da poesia!
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