Entre e descubra-nos!

"Descobrir o verdadeiro sentido das coisas é querer saber demais!" Fernando Anitelli



terça-feira, 20 de agosto de 2013

Receita

A poesia não é feita de sentimentalismos, A poesia não é feita! A poesia nasce dos sonhos, A poesia não é feita! A poesia nasce das dores, A poesia não é feita! A poesia nasce dos amores e dos desamores, A poesia não é feita! A poesia ultrapassa muros e rumores, A poesia não é feita! A poesia é romântica, a poesia é realista a poesia é marginal, a poesia se concretiza, a poesia mata a cobra e mostra o pau, A poesia é arte, vida e morte Severina ou não. A poesia não é feita para sonetos, odes ou haicais, A poesia rima romãs com travesseiros! Porque a poesia não é feita E é assim que se faz a poesia! Leandro Magrani.

sábado, 9 de junho de 2012

MANDINGA PETROPOLITANA PARA FAZER CHOVER

• Trabalhe arduamente de segunda à sexta-feira em dias ensolarados e com o céu azul; • Marque um churrasco para o final de semana; • Alugue um sítio (que tenha piscina para ter certeza de que vai dar certo); • Ligue para os amigos para convidá-los para o churrasco no sítio! Pronto! O final de semana chegou e a mandinga deu certo! Agora chove em Petrópolis!

Viver perigosamente

Eu nunca saltei de paraquedas, Tampouco pulei de bung jump. Não mergulhei em águas profundas, Não me joguei de quedas d´água, Nem mesmo desci corredeiras. Nunca escalei um monte, Não surfei em ondas gigantes, Aliás, nunca surfei! Nunca pulei de um prédio para o outro, Nem em árvores eu subia. Nunca empinei numa moto, Até porque eu não piloto, E , se bem me lembro, nem na bicicleta eu empinava. Nunca acelerei um carro a duzentos por hora, Nunca fiz curvas sinuosas em alta velocidade! Nunca entrei num ringue, tatame ou coisa parecida! Socos eu já dei, mas por sorte e não por destreza, nunca os levei. Não fiz tirolesa, Não desci por cordas, Jamais entrei em lugares de calor intenso ou frio extremo! Corredor Polonês? Roleta Russa? Globo da Morte? Nem pensar! Nunca fiz nada disso, mas quem me conhece sabe que eu vivo perigosamente! Leandro Magrani.
Viver perigosamente Eu nunca saltei de paraquedas, Tampouco pulei de bung jump. Não mergulhei em águas profundas, Não me joguei de quedas d´água, Nem mesmo desci corredeiras. Nunca escalei um monte, Não surfei em ondas gigantes, Aliás, nunca surfei! Nunca pulei de um prédio para o outro, Nem em árvores eu subia. Nunca empinei numa moto, Até porque eu não piloto, E , se bem me lembro, nem na bicicleta eu empinava. Nunca acelerei um carro a duzentos por hora, Nunca fiz curvas sinuosas em alta velocidade! Nunca entrei num ringue, tatame ou coisa parecida! Socos eu já dei, mas por sorte e não por destreza, nunca os levei. Não fiz tirolesa, Não desci por cordas, Jamais entrei em lugares de calor intenso ou frio extremo! Corredor Polonês? Roleta Russa? Globo da Morte? Nem pensar! Nunca fiz nada disso, mas quem me conhece sabe que eu vivo perigosamente! Leandro Magrani.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Assim: Do Nada

Entre os teus tecidos brancos Com perfume de açucena, Dando brilho a minha vida Quase sempre nunca amena, Misteriosamente, surge como Vinda da tela de um cinema Aquela que para mim É coberta de graça plena: Pequena felina que Feliz me faz a cada cena . Leandro Magrani

Assim: Do Nada

Entre os teus tecidos brancos Com perfume de açucena, Dando brilho a minha vida Quase sempre nunca amena, Misteriosamente, surge como Vinda da tela de um cinema Aquela que para mim É coberta de graça plena: Pequena felina que Feliz me faz a cada cena . Leandro Magrani

quarta-feira, 14 de março de 2012

Todo dia é dia

Para a poesia não há dia
Para a poesia não há dia a dia.

Em dias que não há
Há dias em que há.

Há dia que há dias
A poesia não se adia.

Ela tarda, mas não falha
Ela fala e não cala.

E para todo dia
O prato do dia é a poesia!

Leandro Magrani

Feliz dia nacional da poesia! 