Dizemos milhares de palavras,
Inventamos e reinventamos outras mais.
Há algumas que se mantém firmes,
Outras não servem nem para ser escritas.
Há palavrinhas e também há palavrões,
Há palavrinha que é palavrão.
E existem palavras que perdem o seu sentido
Até mesmo diante do sem sentido,
Ou do que não se sente mais como outrora
Mas no fundo, por baixo da poeira,
Por trás dos livros novos,
Certas palavras continuam vivas,
Mesmo que adormecidas
Esperando apenas por alguém que as fale
E alguém que as ouça
Para que os seus sentidos sejam sentidos.
As palavras não envelhecem,
Nós envelhecemos
Mas não envelhecemos os sentidos
E os sentimentos dentro de nós.
Leandro Magrani.
Que sejam bem-vindos aqueles que apreciam poesia! Certa madrugada, encontravam-se quatro amigos discutindo literatura e expondo os seus pensamentos nada ébrios! Eis que pretensiosamente surge a ideia de que o pequeno, porém fervoroso, grupo expusesse seus devaneios concretos! E assim, nascia A Boca Que Pariu! Dedicado à Isabel Jerônimo, Adriano Fecher e o saudoso, mas sempre presente, José Marcos. Estamos na Rede! “O prazer engravida, mas só a dor faz parir.” Ruben Alves
Entre e descubra-nos!
"Descobrir o verdadeiro sentido das coisas é querer saber demais!" Fernando Anitelli
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