Impulsivamente
Corto os pulsos
Corto os males
Pela raiz
Deixo sangrar
Chorar,
Sofrer;
Sentir a dor
Um sentimento estanque
Estampando no meu rosto
O corte não é tão profundo
Quanto é profunda e adormecida dor
Que volta acordar nas noites frias
Em que queimo e trago as cinzas
E com faixas embebidas no meu sangue
Trago apenas uns cigarros
E umas histórias para contar!
Leandro Magrani
Que sejam bem-vindos aqueles que apreciam poesia! Certa madrugada, encontravam-se quatro amigos discutindo literatura e expondo os seus pensamentos nada ébrios! Eis que pretensiosamente surge a ideia de que o pequeno, porém fervoroso, grupo expusesse seus devaneios concretos! E assim, nascia A Boca Que Pariu! Dedicado à Isabel Jerônimo, Adriano Fecher e o saudoso, mas sempre presente, José Marcos. Estamos na Rede! “O prazer engravida, mas só a dor faz parir.” Ruben Alves
Entre e descubra-nos!
"Descobrir o verdadeiro sentido das coisas é querer saber demais!" Fernando Anitelli
Nenhum comentário:
Postar um comentário