Tal como está escrito nas sacras páginas: “No princípio era o Verbo...”
E, a princípio, pensemos em como definir os nossos verbos!
Se o verbo, gramaticalmente falando, é a palavra que denota
Ação, estado, mudança de estado e/ou fenômenos naturais,
Creio que todos temos que ter um ou outro verbo de estimação.
Dentre os meus, tenho preferência pelos “querer” e “poder”.
Que em tudo combinam e juntos fazem um palimpsesto
Sem igual e de grande valor para quem o decifrar!
Não obstante, algo me afligia em relação a eles!
Sempre ficava uma indagação no ar que é a minha mente!
Querer, eu quero muitas coisas!
Poder, eu posso muitas coisas!
Mas nada acontecia!
E na falta da atitude, descobri que era ela que me faltava.
Pois um terceiro verbo a este grupo tive que acrescentar:
O FAZER!
E, hodiernamente, sou cauteloso com estes três “verbinhos”
Aparentemente pequenos, mas que podem me tornar um
Gigante quando eu os junto, sem que me deixem
A cética dúvida que um destruidor “quase” pode trazer!
Apesar de que quem quase morre é porque está vivo,
Penso que quem quase vive é porque já morreu!
E eu vivo, pois faço o que quero e o que posso
Porque simplesmente faço!
Leandro Magrani
Que sejam bem-vindos aqueles que apreciam poesia! Certa madrugada, encontravam-se quatro amigos discutindo literatura e expondo os seus pensamentos nada ébrios! Eis que pretensiosamente surge a ideia de que o pequeno, porém fervoroso, grupo expusesse seus devaneios concretos! E assim, nascia A Boca Que Pariu! Dedicado à Isabel Jerônimo, Adriano Fecher e o saudoso, mas sempre presente, José Marcos. Estamos na Rede! “O prazer engravida, mas só a dor faz parir.” Ruben Alves
Entre e descubra-nos!
"Descobrir o verdadeiro sentido das coisas é querer saber demais!" Fernando Anitelli
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