Teus olhos de lince e a silenciosa forma de agir
Refletem o quanto és observador.
Sendo aquele que observa calado,
Tens sábias e poucas palavras a proferir,
Quando as proferem em teus variados momentos,
Que podem e devem ser dividas em irônicas e austeras.
A tua ironia que não se confunde com deboche
E que nem sempre é entendida pelos tolos
Sempre vem nas horas apropriadas,
Enquanto a austeridade é certeira como
Um tiro comum aos valentes soldados
Que têm a braveza de um urso
E a sensibilidade dos colibris.
Quem por fora vê a ti enxerga uma tal fortaleza,
Mas quem conhece o teu interior não nega
A sensível e calada alma que tens.
E assim, enxergando ao longe,
Longe chegarás!
Leandro Magrani
Que sejam bem-vindos aqueles que apreciam poesia! Certa madrugada, encontravam-se quatro amigos discutindo literatura e expondo os seus pensamentos nada ébrios! Eis que pretensiosamente surge a ideia de que o pequeno, porém fervoroso, grupo expusesse seus devaneios concretos! E assim, nascia A Boca Que Pariu! Dedicado à Isabel Jerônimo, Adriano Fecher e o saudoso, mas sempre presente, José Marcos. Estamos na Rede! “O prazer engravida, mas só a dor faz parir.” Ruben Alves
Entre e descubra-nos!
"Descobrir o verdadeiro sentido das coisas é querer saber demais!" Fernando Anitelli
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